Programa Green Dealer Honda - Incentiva boas práticas ambientais

quinta-feira, 27 de agosto de 2009




Dentre os itens verificados estão metais, plásticos, borracha, papel, tecido, líquido, ácidos, combustível, solventes, óleo lubrificante e baterias usadas.


Como resultado do programa implantado no início de 2008, a Honda entregou o certificado “Green Dealer – Concessionária Ecológica” a 75 de suas concessionárias de motocicletas em todo o Brasil. Desde 2004, a empresa orienta suas concessionárias quanto à destinação correta dos resíduos gerados na prestação de serviços.

Porém, para estimular ainda mais a rede, em 2008 a Honda implementou um programa de certificação anual para as concessionárias que comprovarem 100% da destinação adequada dos resíduos.

Dentre os itens verificados estão metais, plásticos, borracha, papel, tecido, líquido, ácidos, combustível, solventes, óleo lubrificante e baterias usadas. Além disso, ações como utilização de sistemas de exaustão de gases nas oficinas, reutilização e captação de água e redução do consumo de energia também são consideradas. Para 2009, a meta é ter 160 concessionárias certificadas como “Green Dealer”.

O grande desafio em algumas regiões é encontrar empresas devidamente certificadas para prestação de serviço de coleta e destinação adequada dos materiais. Neste sentido, a Honda contribui com um banco de dados constantemente atualizado e que já conta com mais de 970 empresas em todas as regiões do país.

Além disso, a Honda também disponibilizou o Manual Concessionária Ecológica, com o objetivo de auxiliar na implementação das ações de preservação ambiental. O material mostra de forma detalhada como deve ser realizado o trabalho, bem como desperta a conscientização e o espírito de responsabilidade social.

Atenção especial com o meio ambiente:
Para criar o “Green Dealer”, a Honda tomou como base as ações de respeito ao meio ambiente adotadas em todas as suas fábricas no mundo, por meio do programa denominado “Green Factory”.

Na fábrica de motocicletas de Manaus (AM), por exemplo, estão implantados mais de 230 projetos de gestão ambiental como a estação de tratamento de efluentes, o laboratório de emissão de gases, entre outros. Na Unidade, 95% dos resíduos gerados são reciclados.

Os temas responsabilidade social e sustentabilidade fazem parte da história da Honda desde a sua fundação, em 1948, no Japão, e têm sido uma das bases que fazem da empresa uma das mais respeitadas em seu segmento de atuação. Mundialmente adotado, o lema “Together for Tomorrow” (“Juntos para o Amanhã”) sintetiza o espírito que norteia as atividades socioambientais, transmitindo que a união com as comunidades é o caminho para a construção de um mundo melhor para as gerações de hoje e do futuro.

Fonte: Ricardo Ghigonetto / Linkpress Assessoria e Comunicação

OS SETE PECADOS DO GREENWASHING

quarta-feira, 12 de agosto de 2009



Greenwashing é a apresentação pelas empresas de benefícios ambientais ou socioambientais inexistentes ou inadequados em produtos ou serviços. O termo tem sido traduzido para o português como Maquiagem Verde. Com o crescimento da preocupação da sociedade com as questões ambientais muitas empresas querem aproveitar a Onda Verde. E para tanto comunicam ao mercado que seus produtos e serviços possuem qualidades ambientais nem sempre verdadeiras. A empresa de marketing ambiental americana TerraChoice realizou entre o final de 2008 e o início de 2009 uma pesquisa identificando as "promessas" ambientais de 2.219 produtos vendidos nos EUA e Canadá.
A empresa identificou sete pecados que as empresas cometem. Os sete pecados do greenwashing propostos pela TerraChoice são (adaptando o trabalho de Rogerio Ruschel, especialista em marketing ecológico):
1) Pecado dos Malefícios Esquecidos: O principal pecado encontrado na pesquisa, estando em 56% dos produtos pesquisados, se caracteriza pelo fato do produto destacar apenas um benefício ambiental e “esquecer” os outros. Exemplos: Meu produto é reciclável (mas é extremamente gastador de energia e água para ser produzido); meu produto é produzido sem testes em animais (mas sua decomposição natural pode prejudicar a cadeia alimentar natural);
2) Pecado da Falta de Provas: Representando 26% das promessas encontradas, é utilizado por produtos que anunciam benefícios ambientais sem comprovação científica ou certificação respeitável. Nesta categoria são encontrados xampus que não são testados em animais, produtos de papel com uso de material reciclado, lâmpadas com maior eficiência energética – todos sem comprovação dos argumentos disponível ao consumidor;
3) Pecado da Promessa Vaga: Entre as promessas vagas – encontradas em 11% dos produtos pesquisados – estão produtos “não-tóxicos” (e sabemos que qualquer produto em excesso pode intoxicar uma pessoa); produtos “livre de químicos” (o que é impossivel, porque todos os insumos de todos os produtos têm elementos químicos em sua composição); “100% natural” (urânio, arsênico e outros venenos também são “naturais”); “ambientalmente produzido”, “verde”, “conscientemente ecológico”, todas promessas 100% vagas;
4) Pecado da Irrelevância: Pecado encontrado em 4% dos produtos pesquisados, se caracteriza por destacar um benefício que pode ser verdadeiro, mas não é relevante. A mais irrelevante das promessas foi a relacionada ao CFC, banido do mercado norte-americano nos anos 70: inseticidas, lubrificantes, espumas de barba, limpadores de janelas e desifetantes, por exemplo, todos livres de CFC. A promessa é irrelevante porque se não fossem livres de CFC estes produtos não teriam licença para estar à venda no mercado;
5) Pecado da Mentira: Encontrado em 1% dos produtos, é simplesmente uma mentira deslavada;
6) Pecado dos Dois Demônios: Encontrado em 1% dos produtos, são benefícios verdadeiros, mas aplicados em produtos cuja categoria inteira tem sua existência questionada, como cigarros orgânicos;
7) Pecado da Admiração Falsa: Este é um novo pecado proposto pela Terrachoice. Trata-se da promessa de que um produto é referendado por um terceiro, como uma ONG ambiental, por exemplo. Mas essa alegação na verdade é falsa. Se sua empresa possui ou pretende ter uma estratégia de Comunicação e Marketing Ambiental, avalie bem os Sete Pecados acima, para evitar problemas com consumidores ambientalmente mais exigentes.

OfficePOD - Design, Sustentabilidade e HomeOffice

sábado, 8 de agosto de 2009



O OfficePOD é uma interessante ideia que vem da Inglaterra. Não é somente um compartimento no jardim, mas sim um serviço completo para empregadores darem escritórios pessoais aos seu dependentes para reduzir custos, atrair a manter os recursos humanos, reduzir emissões de CO2, aumentar produtividade e se adaptar à mudanças.

A unidade é uma estrutura de 210 x 210cm que pode ser instalada em menos de um dia e normalmente não requer licença. Desenhado para maximizar eficiência no seu uso, o OfficePOD tem sistemas inovadores de armazenamento e área de trabalho, usando materiais de alta qualidade escolhidos por suas características visuais, físicas e ambientais. Os objetivos do OfficePOD são os de criar um espaço dedicado ao trabalho, reduzir o tempo de deslocamento para trabalhar, aumentar a flexibilidade e tempo disponível, reduzir emissão de poluentes com o aproveitamento mais racional do espaço urbano.

E aí, você trocaria o seu local de trabalho por um desses?


VIBRADOR ECOLÓGICO

quarta-feira, 5 de agosto de 2009



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SUSTENTABILIDADE SOCIAL – Respeite seus colaboradores

segunda-feira, 3 de agosto de 2009



Ser sustentável socialmente requer atuar com responsabilidade frente a sociedade envolvida junto ao negócio e nesse cenário estão os clientes, fornecedores, funcionários e regiões inteiras que são beneficiadas das ações da empresa. E é sobre os funcionários que daremos atenção especial no post de hoje:

Inicialmente vamos analisar cenários problemáticos e mais uma vez vou utilizar uma experiência própria para exemplificar fatores críticos que influenciam a motivação e produtividade de funcionários.

Problema 1 – Distorção do Job Description
Recentemente fui contratado para desenvolver atividades de Marketing e Vendas no segmento do Turismo. Ao iniciar minhas atividades percebi uma distorção frente as atividades que Eu deveria exercer e as que me foram delegadas durante o trabalho. Eu passava a maior parte do horário comercial em atendimento de suporte aos clientes e não conseguia exercer as funções de Marketing e Vendas. Nas poucas vezes que esboçava exercer ou simplesmente comentar ações de gestão de Marketing e Vendas fui restringido pela direção.
Imagina minha motivação em entender que as atividades de Marketing e Vendas se tornaram em uma função de Atendimento a Clientes via telefone, ou melhor, telemarketing.

Problema 2 – Falha no pagamento de benefícios
Durante os 30 dias de trabalho tive que pagar os custos com alimentação e refeição por conta própria e posteriormente solicitar o reembolso dos valores gastos. Normalmente a devolução desses valores era reembolsada depois de solicitar o reembolso por mais de duas vezes.
Embora os valores desses benefícios não fossem tão altos, gerou um grande descontentamento com os procedimentos ilegais e imorais aplicados pela empresa.

Problema 3 – Falha no pagamento de remuneração
A remuneração nesta experiência profissional consistia em remuneração fixa e comissionada. Como um procedimento normal, questionei a base de calculo dessa comissão, tais como porcentagem, metas, objetivos... Eu não tive resposta, ficou para uma conversa futura que nunca aconteceu.
Ao questionar os empregados atuais da empresa fui informado que a diretoria da empresa não divulgava essas informações e que só era possível saber o valor da comissão no período do pagamento quando já tínhamos um valor calculado, sem detalhes de como se chegou naquele valor.

Os problemas percebidos logo no primeiro mês de trabalho reduziram minha motivação e produtividade. Passava horas pensando nesses problemas e quando chegou o período de pagamento fiquei tão ansioso que quase não consegui trabalhar, imaginando que levaria um calote e como faria para pagar minhas contas.

Logo após encerrar minhas atividades naquela empresa fiquei imaginando o porquê as coisas não deram certo. A empresa pagou os valores devidos uma semana após minha saída e acabei concluindo como falhas de gestão de pessoal e o não cumprimento das obrigações trabalhistas prejudicaram a motivação de funcionários.
O custo para a empresa é muito maior nessa situação, pois a empresa perde em produtividade, em ambiente coletivo, perde funcionários e perde no custo de contratação de novos funcionários, além do risco de levar um processo trabalhista e aumentar seus prejuízos financeiros
. Tudo isso devido uma falha no processo de gestão de pessoal.

Cumprir as leis trabalhistas, efetuando pagamentos nas datas de vencimento previamente combinadas, honrando seus deveres trabalhistas e cumprindo o job description para o qual seus funcionários foram contratados sem grandes distorções certamente promoverão uma base de confiança e comprometimento de seus funcionários.

Embora muita gente acredite que sustentabilidade seja a responsabilidade com o meio ambiente, reafirmo que ser sustentável é ser responsável economicamente, socialmente e com o meio ambiente e a Sustentabilidade Social é a responsabilidade mais importante para que cada empresa mantenha seus colaboradores motivados e tranqüilos para desenvolver seus trabalhos com boa produtividade.